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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Warhammer 40,000: Space Marine


Plataforma: PC
Formato: ISO
Tamanho: 2.09 GB
Idioma: Inglês
Lançamento: 06 de Setembro de 2011
Avaliação: 7.0
Gênero: FPS
Editora: THQ
Warhammer 40.000: Space Marine é um título que mexe com as bases dos fãs da famosa franquia da Relic. Empregando um motor gráfico proprietário, os desenvolvedores cuidam para que a intensa experiência com este mix de ação e RPG seja simplesmente espetacular. Em outras palavras: combates frenéticos, pancadaria em larga escala e armas devastadoras.
O gamer encarna um supersoldado geneticamente modificado, criado especificamente para a destruição. Imagine uma cena onde quatro Space Marines estão enfrentando uma legião de Orks sedentos por sangue e você poderá ter uma ideia de como é o game.
Raças diferentes (todas ligadas ao universo Warhammer) embarcam mais uma vez em conflitos espetacaulares. A ambientação combina perfeitamente com uma jogabilidade rápida e violenta. Utilizando diversas armas, o Space Marine é capaz de mergulhar diretamente em conflitos épicos e fazer um estrago considerável.

Shadow of the Colossus


Plataforma: PC
Formato: ISO
Tamanho: 928.00 MB
Idioma: Inglês
Lançamento: 18 de Outubro de 2005
Avaliação: 9.1
Gênero: Ação/Aventura
Editora: SCEA
 
Shadow of the Colossus é um game com uma marca definitiva na história dos videogames, deslumbrando pela beleza e tom épico. Pela primeira vez, cenários são reais e se movimentam com os gigantes. O enredo é uma obra-prima por si só — não desmerecendo o restante do game, é claro.
O protagonista é Wander, um jovem que monta a cavalo com uma tarefa digna dos deuses: derrotar dezesseis gigantes, conhecidos como Colossi (o plural de Colossus em latim) para ressuscitar uma garota que fora sacrificada.
A beleza e o tom de tragédia marcam uma obra de arte sem precedentes, desafiando o jogador com um novo e mais inteligente conceito. Não há interações, sequer inimigos aos montes, contudo a exploração é fundamental. Neste game você precisa pensar e desvendar a fraqueza de cada uma das criaturas míticas.
A originalidade é o diferencial. Para prosseguir, é necessário perscrutar paisagens gloriosas até achar um gigante — isto acontece usando-se o reflexo do sol na espada de Wander. Cada colossus é único, com fraquezas e forças distintas.
Para derrotar criaturas tão mirabolantes, o jogador deve ficar atento à penugem que recobre determinadas áreas do corpo dos seres, esquivando-se e escalando-o até atingir o ponto fraco. A partir daí, deve atacá-lo com bravura para vencer como um verdadeiro guerreiro de uma epopéia grega. Shadow of the Colossus é magnífico! Possivelmente, a nova Odisséia ou Ilíada dos tempos modernos.
 

terça-feira, 12 de julho de 2011

Operation Flashpoint 2: Dragon Rising


Após anos de espera e um certo impasse entre a Codemasters e a Bohemia Interactive, finalmente um dos melhores jogos táticos de tiro recebe continuação, desde que despontou no mercado em 2001. Com jogabilidade realista e fazendo uso da Neon Engine — usada em Dirt, a Codemasters apresenta ao mercado um título com um arsenal invejável, mapas imensos e veículos variados, tudo alimentado por uma mecânica que prima pelo desempenho individual do soldado, mas que nem por isso deixa de lado a qualidade tática e estratégica que deram fama à série.
A história apresenta um conflito hipotético travado entre a Rússia e a China devido à descoberta de recursos minerais em um arquipélago na costa leste da Rússia. Após uma invasão forte da China — referido no título como a "Ascenção do Dragão", o jogador entra na história como integrante de um esquadrão enviado para o local pelos Estados Unidos. Com cerca de 50 armas com peças intercambiáveis e inúmeros veículos, dentre caças, helicópteros, tanques e anfíbios, Dragon Rising possui um grau de realismo alto, com atenção para o comportamento balístico dos projéteis e reações físicas das explosões e dos disparos das armas.
Os gráficos são ricos, com vegetação dinâmica e modo de multiplayer estável. Para os criativos, existe um editor de mapas que pode servir para estender ainda mais a vida útil de tanta guerra e tiroteios.
 

BioShock 2


BioShock 2 é a aguardada sequência para o game homônimo de FPS (First Person Shooter, ou tiro em primeira pessoa numa tradução livre para o português). Desenvolvido pelos estúdios da 2K Games, o jogo agora traz novas possibilidades a uma cidade já conhecida pelos jogadores, Rapture.

A trama do game se passa dez anos após os eventos do primeiro BioShock. A cidade encontra-se em caos, e as Little Sisters, crianças coletoras da substância ADAM, não estão mais espalhadas pelo local. Mas, uma das garotas conseguiu escapar das garras dos jogadores, e decide retornar para Rapture para restaurar o local. Agora ela é uma Big Sister, a vilã do game.

No game, você assume o controle de um Big Daddy, uma das principais ameaças do primeiro game. Na pele do primeiro titã, você terá à sua disposição todo o arsenal da criatura. Brocas, lança-chamas, metralhadoras e lançadores de granadas feitos especialmente para você são apenas alguns dos itens de destruição. Você ainda contará com a possibilidade de utilizar Plasmids, substâncias que fornecem poderes sobre-humanos aos usuários.

O clássico “Incinerate” está de volta, e pode ter seu poder de fogo significativamente aprimorado. Outra novidade é que agora é possível combinar habilidades diferentes, o que resulta em ataques únicos e mais potentes. Além disso, jogadores podem utilizar simultaneamente armas e Plasmids, algo indisponível no primeiro jogo.

As Little Sisters voltarão a perambular a cidade depois da chegada da Big Sister, e você as encontrará com frequência. Junto a elas, estarão outros Big Daddys e para interagir com as crianças é necessário eliminá-los. As opções de interação envolvem “Harvest”, na qual o jogador sacrifica a Little Sister e obtém uma grande quantia de ADAM, e “Adopt”. A adoção faz com que a personagem caminhe ao seu lado, indicando corpos para coleta de ADAM.

BioShock 2 é indispensável para os fãs do primeiro game. As novas possibilidades e a nova inimiga, a Big Sister, são apenas alguns dos fatores que tornam o game atraente. Há ainda a possibilidade de o jogo suportar modos para multiplayer, mas nada ainda foi confirmado.
 

Tom Clancy's Rainbow Six Vegas


São 13,5 milhões de cópias vendidas desde o surgimento da série "Rainbow Six", então exclusiva para computadores, em 1998. De lá pra cá, a série, além de dar vida a um no estilo de ação, misturando tática e estratégia, ganhou os videogames e, agora, a nova geração de consoles, com "Rainbow Six: Vegas". Claro, o PC que foi o berço da série não foi esquecido.

Como o próprio título sugere, desta vez o jogo se desenrola na cidade de Las Vegas, invadida por terroristas, o que significa que chegou a vez dos soldados da equipe Rainbow passearem pelos suntuosos cassinos da famosa cidade norte-americana, em meio a mesas de pôquer e caça-níqueis.

O desenvolvimento é de responsabilidade do estúdio de Montreal da Ubisoft que, dentre outras criações, deu vida a "Rainbow Six: Raven Shield", e agora dá continuidade ao sucesso, tirando vantagem da capacidade de hardware moderno do PC e videogames para elevar os níveis de realismo e recursos multiplayer.

Novamente, a estratégia será um ponto fundamental para derrotar todos os oponentes, mas, agora, não haverá mais a tela de planejamento, sendo o seu grupo, de três ou quatro soldados, sendo lançados no meio da ação sem saber de nenhum detalhe da situação.

A tática deve ser decidida no ato, num novo dispositivo de controle chamado de "on-the-fly", que varia conforme o momento. Você pode se comunicar com seus companheiros, cada qual com sua personalidade, que pode resultar em ação diferenciadas dependendo da situação.

"Rainbow Six: Vegas" inaugura um novo mecanismo gráfico (engine), que trará muito mais objetos destrutíveis na tela. Agora, esqueça os kits médicos no meio do caminho. Assim como "Halo", desta vez, a energia dos soldados se receperará com o tempo.

"Rainbow Six: Vegas" é um jogo para PC, PS3 e Xbox 360. Uma adaptação para o PlayStation 2 também está nos planos da Ubisoft.
 

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Need For Speed Underground 2

A Pedido do Arthur !
 
Need for Speed Underground 2 é um jogo de corrida 3D que coloca você no eletrizante mundo dos rachas em uma cidade com mais de 200 Km de asfalto. Lançado pela Electronic Arts, o jogo é uma versão melhorada de Need for Speed Underground, um grande sucesso da série.
Incorporando uma pequena história aos games da franquia, nesta versão você será um recém-chegado em uma cidade gigantesca, que após ter sido derrotado por uma equipe rival, precisa reconstruir sua reputação desde o zero. Você começará com carros muito lerdos e simples, e apenas quando começar a ganhar corridas e dinheiro, poderá evoluir para uma máquina mais potente. Apesar da história ser contada com animações bastante precárias, a troca de e-mails entre corredores e donos de lojas colocam o jogador no clima do game.
Desta vez a cidade, além de maior, se tornou mais realista, com proporções incríveis e tráfego paralelo ao evento. Conforme você a explora, locais diferentes serão desbloqueados, trazendo novas lojas de peças e eventos noturnos para o mapa.
Baixar Need For Speed Underground 2 + Crack Completo PC

Metro 2033: The Last Refuge


Metro 2033: The Last Refuge é um jogo de tiro em primeira pessoa (FPS) desenvolvido pela 4A Games e distribuido pela THA. Este é o primeiro projeto da desenvolvedora russa, que também desenvolveu uma engine própria para o jogo.
O jogo é uma adaptação do romance cult, Metro 2033, do autor russo Dmitriy Glukhovskiy. A novela acompanha a saga dos sobreviventes de uma guerra nuclear que começou no ano de 2012. Os destroços tomam conta da paisagem ao redor do mundo e a mãe Rússia tenta se erguer das cinzas.
Em 2033 (como o nome do jogo já sugere), nas entranhas do capital russa, os poucos sobreviventes buscam refúgio no meio do caos. Os túneis abandonados do sistema de metrô servem de lar para os últimos homens do que antes foi uma civilização.
Mas eles não estão sozinhos. A supremacia do mundo já não está nas mãos de humanos, mas sim nas garras de seres mutantes, criados a partir da mesma radiação que outrora servia aos desejos dos homens.
Na pele de Artem (um jogo soldado), você deverá alcançar o centro do metrô, a Polis, para avisar a população da ameaça que está surgindo no setor nordeste do abrigo (os ataques dos mutantes Darkness).
O jogo incorpora vários elementos do livro na sua jogabilidade, como por exemplo: as diferentes estruturas políticas presentes nos vários setores do abrigo nuclear. Conforme o herói embrenha-se pelos túneis, ele encontrará outros sobreviventes, cada um com crenças e sistemas de “governo” independentes dos outros.
 

Blacksite: Area 51


Blacksite: Area 51 é um jogo de tiro em primeira pessoa baseado na liderança e trabalho em equipe. Tanto os elementos da jogabilidade quanto fatos ocorridos ao longo do jogo levam os personagens a um conflito moral, que é explorado de diversas formas.

Você assume o papel de Aeran Pierce, um comandante das forças especiais que deve conter uma invasão alienígena a uma cidadezinha no estado de Nevada, Estados Unidos. Para ajudá-lo, Pierce tem dois soldados subordinados, Cody Grayson e Mitchell Ambrose, um matador implacável e um soldado idealista que se atém a ordens, respectivamente.

O grande diferencial do game é a necessidade de utilizar sua equipe de forma tática através de ordens como arrombar portas ou dar cobertura. Os soldados subordinados cumprem suas ordens, entretanto, eles são tomados pela desilusão ideológica, desânimo e fadiga caso o jogador não seja um líder responsável.

As modalidades multiplayer online incluem os clássicos Death-Match, Team Death-Match e Capture-the-Flag, além dos modos Human vs. Reborn e Siege (modalidade na qual o jogador deve capturar os membros do esquadrão inimigo).
 

Singularity


Singularity é um first-person shooter, ou jogo de tiro em primeira pessoa, que se passa em uma realidade fictícia onde experimentos russos com o chamado Elemento 99 deram errado durante a Guerra Fria, deixando o local desolado. O jogador entra na pele de um piloto que deve resgatar seu parceiro, ao mesmo tempo em que lida com estranhos acontecimentos temporais.

A peça central da trama é um dispositivo possuído pelo jogador que controla o tempo. É possível viajar através das décadas, congelar objetos, fazê-los ir para frente ou para trás no tempo, entre outras funções. O “relógio” também pode ser usado para desarmar inimigos, arremessá-los e fazê-los envelhecer.

A ambientação inteira envolve a sensação de abandono causada por um local devastado. O silêncio predomina em diversos pontos, pois não há narrador ou comandante enviando ordens para o protagonista. Para os que gostam de jogos de tiro mais focados em suspense do que ação direta e tiroteio, este título é um prato cheio.
 

Sniper Ghost Warrior


A guerra está prestes a ser encarada de outro ângulo. Em Sniper: Ghost Warrior você assume o papel de dois atiradores de elite do exército americano, que foram incumbidos da tarefa de viajar até o país fictício de Truena — situado na América do Sul — para libertá-lo das forças opressoras da ditadura.

Ao contrário de muitos jogos modernos de tiro em primeira pessoa, o foco de Sniper reside justamente na capacidade do jogador agir como um atirador de elite, buscando os melhores pontos para a execução de seus alvos, sem ser pego em meio ao caminho ou ainda depois do disparo. Vale notar que a selva e a cidade abrigam inúmeras trilhas alternativas, o que incentiva o fator de exploração.

O momento do disparo é simulado com muito realismo, incluindo dados de batimentos cardíacos (que quanto mais acelerados — seja depois de corridas ou em momentos de tensão — mais dificultam o controle da respiração e da precisão), medidores de velocidade, distância e até mesmo indicadores de pontos vitais nos alvos.

É claro que o game não é feito apenas de missões sigilosas, afinal, muitos dos trechos envolvem combates diretos com metralhadoras, com o diferencial de que eles requerem atenção especial do jogador em relação à sua vida, recuperada através do uso de kits médicos. Ao todo são mais de quinze missões com muito realismo, para os amantes da arte do tiro de precisão.
 

The Chronicles of Riddick: Assault on Dark Athena


Riddick retorna para finalizar seu serviço.
Quando The Chronicles of Riddick: Escape from Butcher Bay chegava ao PC e Xbox, muitos imaginavam que seria “só mais um jogo baseado em filme”. Contudo, as expectativas foram superadas, o que era para ser apenas um jogo inspirado em acontecimentos fictícios retratados nas telonas passou a ser um dos melhores games do ano.
Felizmente, a desenvolvedora Starbreeze, responsável pelo título, resolveu presentear novamente os jogadores com todo seu talento. Após uma série de problemas com a distribuição do game, The Chronicles of Riddick: Assault on Dark Athena finalmente retoma a superfície.
Basicamente, o novo jogo, que será lançado para PC, PS3 e X360, contará com um remake de Escape from Butcher Bay. Vários aspectos do jogo foram significativamente melhorados. A modelagem foi completamente refeita, a inteligência artificial melhorada, um novo sistema de escolha de armas foi implantado e os ambientes agora estão muito maiores do que antes. E o melhor: isso não é tudo. O jogo também irá contar com uma nova história estrelada por Vin Diesel. São dois jogos pelo preço de um, e diversão com garantia.

Vin Diesel retorna ao espaço dos games.

Uma quase seqüência

Muitos devem estar pensando que Assault on Dark Athena será uma seqüência verdadeira do jogo — afinal, já se passaram quase 5 anos desde o lançamento do primeiro game — mas os desenvolvedores negam tal afirmação. O jogo será apenas uma continuação do original, iniciando-se exatamente no momento em Butcher Bay se encerra.
Ainda não acabou, parceiro. A nova trama de Dark Athena inicia-se com Riddick prestes a entrar em criogenia quando é surpreendido por Revas, capitão de Dark Athena. O protagonista então escapa pelos dutos de ventilação de sua nave, encontra uma criança lhe explica os problemas ocasionados por Revas e começa a aniquilar qualquer um que passe pela sua frente.

Latas-velhas, mas úteis

Os inimigos que habitam Dark Athena são soldados que já foram humanos, mas agora não passam de ciborgues. Construídos por Revas, sem permissão, obviamente, estes guerreiros contam com armas no lugar de seus braços e são apenas como simples obstáculos de patrulha quando a luz em suas cabeças está vermelha. Um alvo fácil.
Contudo, estas criaturas podem ser realmente perigosas quando controladas por humanos. Quando a luz se torna branca, os ciborgues passam a ser controlados e se tornam muito mais inteligentes. Seus reflexos ficam mais aguçados e se tornam verdadeiros inimigos, e não simples latas-velhas.

Deve ser difícil respirar assim.

Como Riddick, o jogador terá uma série de opções para acabar com seus oponentes. Em uma delas, por exemplo, o protagonista apunhala o inimigo nos intestinos, torce a lâmina, e encerra com um golpe fatal na cabeça de seu vilão — tudo em poucos segundos.
Mas, existem finalizações que exigem certa estratégia dos jogadores. Caso deseje, é possível se esconder e ser discreto através do jogo todo, algo que amplia os horizontes do game. Fora isso, existe a famosa estratégia de correr a tirar, que também pode ser usada quando o jogador bem entender. Ambas utilizam os novos contra-ataques, combos e mortes silenciosas.

Máquinas de destruição

Um dos fatores mais interessantes de Assault on Dark Athena é a interação com os inimigos. Riddick pode simplesmente agarrar um dos ciborgues que perambulam a nave, segurá-lo como escudo e utilizar a arma do inimigo para destruir seus oponentes. Além disso, será possível controlar estes soldados, ordenando para que destrua seus oponentes.
Nada que algumas facadas não resolvam. Ao assumir o controle de uma destas máquinas, o jogo transmuta-se para uma perspectiva em primeira pessoa, com filtros na cor vermelha para simular a visão do ciborgue. É possível então caminhar pelos corredores de Dark Athena e eliminar seus oponentes até que seu veículo torne-se incapacitado.
Tomar controle dos ciborgues inimigos também é importante para poder progredir no jogo. Em alguns momentos, existirão locais em que Riddick jamais conseguiria passar, pelo menos sozinho. Com a ajuda dos andróides, é possível fazer com que uma lâmina giratória, por exemplo, se quebre e então continuar a percorrer pela nave.

Dicas para o sucesso

Fora isto, existem também algumas dicas visuais que prometem deixar o jogo mais intuitivo. Quando a tela estiver azul, significa que Riddick está escondido da visão de seus inimigos, através de sombras e outros recursos. Neste formato, os inimigos não podem ver ou escutar o herói. Existem alguns momentos em que a perspectiva passa da primeira para a terceira pessoa, como quando o protagonista passa por beiradas, escala caixas e assume o controle de uma estação inimiga.
Assault on Dark Athena tem tudo para ser um ótimo jogo. Além de contar com uma versão aprimorada do game original, Escape From the Butcher Bay, o título ainda traz um jogo completamente novo e repleto de ação. O capítulo promete ser tão logo quanto o original, ou seja, cerca de 20 horas de duração — sem contar os modos multiplayer, que ainda não foram revelados. Resta esperar se o novo game de Riddick, que deve ser lançado no outono de 2009, conseguirá superar seu predecessor.
 

Turok


Baseado em história em quadrinhos, "Turok" só ficou amplamente conhecido quando a produtora Acclaim lançou uma versão do jogo para o Nintendo 64, intitulada "Dinosaur Hunter". Após diversas seqüências, e agora sob as mãos de um novo estúdio, "Turok" leva para a nova geração de consoles a história do soldado perdido no tempo, Joseph Turok.

O cenário? Um planeta biologicamente alterado num futuro distante, como não poderia deixar de ser. O objetivo principal em "Turok" será viajar para este planeta e destruir um criminoso de guerra chamado Kane, mas ao chegar nesse lugar dominado pela selva, ficará claro que a meta é mesmo sobreviver.

Como tradição, o jogador desbrava os ambientes ao lado de seu esquadrão de soldados, que portam as mais modernas e sofisticadas armas. Porém, em meio a uma caçada em que você se torna o alvo principal, armas brancas - como facas e arcos - são melhores aproveitadas - considerando ainda o sistema de espionagem que promete ser somado ao game.

E se você pensa que os aliados de Kane são seus principais inimigos, é melhor se lembrar da presença de dinossauros e outros predadores. Como seres irracionais, eles podem atacar tanto o jogador quanto aos seus inimigos e outras espécies - o famoso T-Rex é apenas um dos seres que promete fazer estrago.

A mecânica desse novo "Turok" promete inovar em diversos aspectos, focando principalmente no sistema de câmeras, que, entretanto, continuará com a visão em primeira pessoa. Ao ser atacado por um dinossauro, por exemplo, a câmera se posicionará em um ângulo que permitirá ver exatamente o tamanho de sua falta de sorte. A saída será, então, sacar uma arma e lutar para derrotar ou afugentar o monstro.

Graficamente, o game apresentará muita ação em todos os cantos da tela, com diversos combates acontecendo simultaneamente, muitas explosões e cenários destrutíveis. A Propaganda Games, que cuida da produção, afirma que os dinossauros têm um sistema distinto de inteligência artificial, o que promete deixar o jogo mais equilibrado.

"Turok" promete, além de muita ação no modo solitário, um modo multijogador animador. O título chega com a premissa de reacender a chama de uma franquia que já divertiu milhares de jogadores, mas, que devido a versões não tão bem produzidas, ficou literalmente perdida no tempo.
 

Black


Black é um jogo de tiro em primeira pessoa pouco focado nos tiroteios intensos ao invés da estratégia e ataques táticos. Apesar de não apresentar batalhas sangrentas e extremamente brutais, o título é apresentado sob uma perspectiva cinemática à la Hollywood. Contando com armas extremamente detalhadas e cenários altamente destrutíveis, o jogo traz uma nova proposta ao gênero.

Você incorpora Jack Kellar, um sargento de primeira classe da CIA que apresenta um pequeno problema ao aceitar ordens. Um homem cuja identidade não é revelada leva Kellar, algemado, a uma sala de interrogatório, questionando-o sobre a operação terrorista chamada, Seventh Wave, a qual o sargento havia presenciado em uma missão há quatro anos. Kellar, então, narra sua história, que é sentida na pele pelo jogador.


O título apresenta poucas novidades em relação aos seus congêneres. O maior diferencial de Black fica por conta da aparência geral do game, que conta com a simulação de efeitos cinemáticos como a profundidade de campo — que foca ou desfoca de acordo com a perspectiva — e armas bastante detalhadas.


Ao perder uma grande quantidade de energia, o jogador entra em um modo especial, no qual a tela fica preta e branca e tudo fica mais lento. As batidas do coração do sargento ecoam alto alertando o jogador de que podem ser as últimas.
 

Brink


Brink é um jogo de tiro em primeira pessoa distribuido pela Bethesda (produtora de Fallout 3), e se passa em 2035, quando uma série de catástrofes ambientais passou a impedir a vida humana no planeta Terra.
O único local que se mantém seguro para a vida humana é uma cidade flutuante isolada do resto do mundo, intitulada The Ark. Como é de praxe, porém, a humanidade não parou de se destruir e agora existem duas facções dentro da cidade: The Security e The Resistance.
Utilizando um sistema de jogabilidade inovador e possibilidade de customização de seu personagem num nível muito profundo (similar ao de Mass Effect), o título desenvolvido pelos mesmos criadores de Quake Wars possui diversificação suficiente para não ser considerado “apenas mais um jogo de tiro em primeira pessoa”.
 

Dead Space


Depois que "Resident Evil" consolidou o termo "survival horror" para descrever aventuras exploratórias repletas de sustos e criaturas horrendas, poucas foram as franquias que conseguiram se estabelecer no mercado, principalmente aquelas criadas fora do Japão. Talvez por isto o segmento tenha perdido o fôlego nos últimos anos, e até mesmo a série da Capcom parece estar rumando para o caminho da ação e deixando o terror um pouco de lado pelo que foi mostrado até agora de " Resident Evil 5".

Mas aqueles jogadores que gostam de tomar sustos, ainda podem ficar aliviados. A Electronic Arts resolveu explorar o nicho, algo que nunca tentou para valer até então, e conseguiu entregar um genuíno exemplar de " Survival Horror". "Dead Space" tem sangue, monstros, enigmas e muito suspense, em uma tentativa clara de agradar aos fãs órfãos do gênero, ainda que para isto tenha se segurado em todos os clichês que pôde encontrar, com poucas inovações.

Saw: The Video Game


Para quem não sabe, Saw é o nome original da série Jogos Mortais, que hoje conta com cinco títulos já lançados. Publicado pela Konami e desenvolvido pela Zombie Studios, o objetivo do jogo é horrorizar e incomodar os gamers tanto quanto a série de filmes vem aterrorizando espectadores do mundo todo nos últimos 5 anos.
O jogo se passa em um asilo abandonado pra lá de louco, utilizando um misto de jogabilidade exploratória e de resolução de quebra-cabeças. Conforme você avança pelo asilo, irá encontrar todos os tipos de armadilhas, quebra-cabeças elaboradíssimos e imagens tenebrosas que irão testar sua habilidade em processar as pistas sem perder partes importantes de seu corpo em “acidentes” bizarros.
Entretanto, você encontrará outros personagens conforme a história se desdobra: alguns serão apenas os corpos largados ao relento daqueles que não se viram capazes de resolver os quebra-cabeças de Jigsaw (o palhaço “sacana” que protagoniza os filmes).
Mas além disso, alguns deles ainda sobrevivem, apesar de não dar mais muito valor às suas vidas devido a todas as provas pelas quais passaram, que conduziram eles a uma espécie de frenesi psicológico.
Um segundo grupo de sobreviventes se distingue do primeiro por ter perdido o bom senso de tal maneira a tornarem-se lacaios de Jigsaw, determinados a acabar com a sua vida de qualquer maneira.
Os quebra-cabeças seguiram o estilo daqueles vistos nos filmes, com fugas que exigem raciocínio rápido. A jogabilidade mescla estes quebra-cabeças complexos a exploração do cenário do asilo, onde o jogador encontra, a cada sala, mais e mais desafios mortalmente sórdidos.
 

Alan Wake - TRADUZIDO (Legendas em Português)


Alan Wake é um jogo de ação, em terceira pessoa, que está sendo desenvolvido pela finlandesa Remedy Entertainment, a mesma do famoso Max Payne. O jogo será distribuído pela Microsoft Game Studios, ou seja, em breve estará nas prateleiras das lojas de todo o Brasil. Uma curiosidade sobre a produção é o modelo do personagem principal, Alan Wake, baseado no do ator profissional da Finlândia, Ilkka Villi.

A história começa com o escritor Alan Wake, que recentemente perdeu sua musa inspiradora, se mudando para a pequena cidade de Bright Falls, com o objetivo de começar uma nova vida e escrever livros sobre seus próprios pesadelos. Mas nem tudo ocorre como planejado, e seus piores pesadelos viram realidade, colocando Alan em perigo.

Para matar seus inimigos, o jogador não vai usar lança-foguetes ou armas a laser, seu melhor instrumento é uma lanterna, visto que seus inimigos são sensíveis à luz, podendo até morrer caso fiquem expostos à intensidades fortes. Com isso, a luz é um elemento especial do jogo, principalmente porque o game utiliza tecnologias como HDR (efeitos avançados de luz). Como se pode ver nos vídeos de apresentação, os gráficos e os sons são magníficos, utilizando-se de todo o potêncial do multi-processamento.

Enfim, vale a pena guardar algum dinheiro para comprar Alan Wake, um jogo que promete marcar o mundo dos jogos.
 

Dead Space 2


Sinopse: Dead Space 2 é a continuação de um game que surpreendeu milhares de jogadores e críticos quando foi lançado em outubro de 2008. A premissa da franquia é causar arrepios nos gamers com cenas fictícias de suspense e combates contra monstros apavorantes. O segundo título continua essa proposta de forma brilhante e intensa.

O retorno de Isaac Clarke revela novas ferramentas para o desmembramento dos Necromorphs. Além disso, surgem novos personagens, novos ambientes com gravidade zero ("zero-G") e lutas ainda mais brutais. A própria Electronic Arts afirma que "sobrevivência não é o único pensamento de Isaac em Dead Space 2: desta vez, ele começa os tiroteios". A luta, portanto, vai até os Necromorphs.


Steve Papoutsis, produtor executivo do segundo game, explica bem como é o jogo: "a infecção continua a se espalhar pelo espaço sideral e o personagem principal do game é a única pessoa capaz de contê-la. Ainda há dezenas de Necromorphs que precisam ser exterminados. Em Dead Space 2, nada é exatamente como parece ser. Você pode esperar viradas surpreendentes na trama e um enorme elenco de monstros nojentos e deformados que com ando o jogador de que podem ser as últimas.by:GamesTurbo
 

domingo, 10 de julho de 2011

Rock Revolution


Rock Revolution é um game de ritmo musical, nos moldes de Guitar Hero e Rock Band, produzido pela Konami, disponível para Nintendo DS, Wii, PlayStation 3 e Xbox 360.

Com mais de 40 músicas, em versões covers, disponíveis no jogo e conteúdo extra para download, o game conta com uma jogabilidade já conhecida para players afeitos com o gênero. Para se dar bem, o jogador deve acionar os comandos no momento em que a ilustração, representando a nota musical, passa por um determinado ponto. Similar à Rock Band e Guitar Hero.


O jogo apresenta dois periféricos — nas versões para PlayStation 3 e Xbox 360 — que simulam instrumentos: um controle em forma de guitarra e outro semelhante a uma bateria.


Destaque para a bateria, que em Rock Revolution mostra-se diferente de qualquer título do gênero. Com o total de seis pads, o apetrecho possui três representando os tons, e três como pratos de ataque, independentemente da faixa musical a ser executada.


A versão para Nintendo Wii, em que os instrumentos são simulados pelo Nunchuck e o Wii Remote, os jogadores podem também realizar determinadas ações através dos controles, como quebrar seus instrumentos, atear fogo e até saltar.


Já na versão para Nintendo DS o jogador deve acionar os comandos através da tela sensível ao toque. Em todas as versões disponíveis, Rock Revolution conta com um repertório que varia desde Hard Rock até Pop Rock, divertindo e agradando a todos os estilos.
 

Rock Band 2


Rock Band 2 segue os passos do seu antecessor, que é hoje um dos jogos rítmicos mais apreciados ao redor do globo. Embora tenha mantido basicamente a mesma mecânica de jogo, novas possibilidades foram acrescentadas e até mesmo algumas faltas foram compensadas.

Talvez a maior novidade seja a possibilidade se seguir em turnê mundial com uma banda formada por jogadores offline e/ou online — em qualquer combinação. Além disso, todas as músicas do primeiro Rock Band poderão ser aproveitadas, inclusive para ajudar a compor vários desafios ao longo do jogo.

Agora também será possível criar um rock star muito mais à sua cara, com várias novas possibilidades que vão de roupas a tatuagens. Além disso, uma considerável falta do jogo original foi corrigida: pode-se agora escolher o instrumento que será empunhado pelo avatar.

Rock Band 2 deve também tapar uma lacuna do primeiro jogo, encerrando agora tutoriais para cada um dos instrumento, dos quais mais notável e divertido provavelmente seja o de bateria, que pode até mesmo ser considerada como uma boa introdução para se partir para uma bateria real. Será possível ajustar o número de batidas por minuto e também o tempo para sentir como as coisas vão funcionar no jogo.

Rock Band 2 ainda virá acompanhado de novos periféricos, que incluem uma reformulada Fender Stratocaster, um microfone USB e dois kits de bateria, sendo que um deles (o opcional, é claro) pode até mesmo ser utilizado como uma bateria eletrônica real.
 

Band Hero


Band Hero é a aposta da consagrada franquia Guitar Hero em um nicho mais casual, deixando um pouco de lado o rock, e abraçando o mainstream vendedor de discos. Basicamente, o que você vai encontrar aqui é um Guitar Hero 5 adaptado para uma audiência mais eclética. Quer dizer, mantém-se as estruturas, a nova possibilidade de se entrar e sair de uma “jam” a qualquer momento, de formar bandas bizarras com duas baterias ou três guitarras, etc.

Mas a Activision ainda se sente confortável para apostar na mesma premissa defendida pelas franquias atualmente: um jogo acessível para novatos, mas que não prescinde da complexidade que faz os músicos de notas coloridas mais devotados quererem gastar algumas horas a mais em frente ao console. Quer dizer, tudo basicamente igual, não fosse o novo setlist predominantemente voltado para o “pop rock” — inclua-se aí o famigerado “disneycore”, por exemplo.


Ao todo, o jogo traz mais de 65 músicas de alguns dos artistas mais populares do globo, do que de mais conhecido existe no “soft power” da indústria cultural. Entre os artistas já mencionados, aparece uma das maiores rendas de 2008: a cantora pop-contry Taylor Swift. Entre os outro “hit makers” do jogo, aparecem Avril Lavigne, Blink-182, KT Tunstall, Maroon 5, Snow Patrol, Fall Out Boy e The Killers.


Também estarão disponíveis os conteúdos para Download de Guitar Hero World Tou. Uma simbiose semelhante também é esperada quando Guitar Hero 5 der as caras. A versão para DS do jogo ainda vem munida de acessórios próprios, que pretendem deixar a experiência portátil de Band Hero algo mais convincente.
 

Guitar Hero: Van Halen


Terceiro aporte da série Guitar Hero baseada em bandas, Guitar Hero: Van Halen certamente cobre um hiato óbvio. De fato, seria difícil pensar em um nome que melhor represente o termo “guitar hero” do que o irreverente “shred guitar” Edward Lodewijk Van Halen, mais conhecido como Eddie Van Halen. O título mantém as mesmas características de Guitar Hero: Metallica.
Em GH: Van Halen você poderá encarnar versões pixealizadas/caricatas de Eddie Van Halen, Alex Van Halen, Wolfgang Van Halen e David Lee Roth. Entretanto, ficaram de fora Sammy Hagar, Michael Anthony e Gary Cherone.
Os integrantes da banda aparecerão inicialmente com o visual que tem hoje: que dizer, um tanto envelhecidos. Eventualmente, algumas conquistas poderão desbloquear o jovem Van Halen do início dos anos 80. Os caricatos personagens tradicionais de Guitar Hero também estarão presentes; supostamente, para tocar as músicas que não forem de autoria do Van Halen.Guitar Hero: Van Halen deve trazer um total de 25 músicas do épico início da banda. Entre as já confirmadas, aparecem “Panama”, “You Really Got Me”, “Ain't Talkin' 'Bout Love” e “Jump”. Especula-se ainda que três solos do virtuoso guitarrista devem estar presentes. A mesma especulação ainda abre margem para “Little Guitars”, “Spanish Fly”, “Cathedral” e “Eruption” (o icônico solo que eternizou Eddie Van Halen).
Como já é de praxe nos jogos da franquia Guitar Hero baseados em bandas, GH: Van Halen incluirá diversas músicas adicionais de bandas, em teoria, afins — embora nenhum catálogo razoável consiga agrupar Van Halen e, digamos, Blink-182 na mesma lista. Entre as presenças já confirmadas, aparecem Queen, Yellowcard (“The Takedown”), Queens of the Stone Age, Foo Fighters, Blink-182 e Weezer (“Dope Nose”) e Third Eye Blind (“Semi-Charmed Life”).
 

Guitar Hero: Metallica

 
O lendário quarteto californiano traz o melhor do heavy metal para a franquia Guitar Hero.
Em 1981 o jornal Recycler, de Los Angeles (estado da Califórnia) postou o seguinte anúncio no seu caderno de classificados:
"Baterista à procura de outros músicos de metal para jam ao som de Tygers of Pan Tang, Diamond Head e Iron Maiden".

E foi assim que nasceu uma das maiores bandas de thrash metal que já estouraram os tímpanos dos metaleiros da Terra. O baterista a procura de companhia era ninguém menos do que o próprio Lars Ulrich, que obteve uma resposta de um guitarrista chamado James Hetfield.
Estava feito o estrago. Desde então a dupla vem incendiando amplificados ao redor do mundo com o som alucinante da banda que é referência no mundo do metal, o Metallica. A banda construiu uma sólida carreira enquanto mastigava baixistas, malhava os piratas, reclamava da indústria fonográfica em geral e lavava a roupa suja na frente das câmeras (a ponto de filmarem um documentário a respeito da banda).
Agora é a vez do grupo californiano mudar de mídia e entrar de vez no mundo dos videogames. Desde a primeira edição da aclamada franquia de jogos rítmicos Guitar Hero, os fãs da banda e do jogo, vem pedido por canções do Metallica.
Depois de algumas presenças ilustres ao longo da série a banda finalmente será agraciada como uma edição comemorativa dedicada exclusivamente para o grupo. Guitar Hero: Metallica segue o exemplo de Guitar Hero: Aerosmith e deve trazer a jogabilidade patenteada da série com um tempero todo especial.

Where The Wild Things Are

A comparação com Guitar Hero: Aerosmith é inevitável e equivocada. Enquanto o conceito dos jogos seja o mesmo (celebrar as bandas título) a edição dedicada ao Metallica apresenta muitas diferenças em relação à versão do Aerosmith e algumas novidades a franquia.
Na maior parte, a jogabilidade permanece a mesma de Guitar Hero: Wolrd Tour, o que já difere da versão do Aerosmith que não oferece suporte para os outros instrumentos introduzidos na iteração mais recente da franquia.
Certamente o ponto mais relevante de Guitar Hero: Metallica é o novo nível de dificuldade Expert+, para a bateria. Esta opção de jogo exige um pedal extra para o conjunto, habilitando assim as linhas duplas de baixo (ausentes nas dificuldades inferiores).
Outra novidade é a modalidade de jogo Drum Over, que simplesmente remove todas as notas da bateria, concedendo liberdade total para que jogador toque o instrumento sem qualquer perigo de perder a música (excelente para os aspirantes a bateristas).

Metal Militia

YeahhhhhhhhA banda está incrivelmente bem representada no jogo, as modelagens, mesmo que exageradas (no estilo tradicional da série Guitar Hero), ainda guardam semelhanças com os artistas reais.
Sua aparência e especialmente seus trejeitos estão todos devidamente traduzidos para o videogame. As seções de captura de movimento nos estúdios da Neversoft certamente ajudaram a reproduzir o movimento de cabeça patenteado de Lars.
Além disso, os fãs de metal vão delirar com os extras do jogo, que trazem vídeos da banda e entrevistas exclusivas, bem como todos os bastidores da produção, incluindo as seções de captura de movimento e até mesmo a mixagem de algumas faixas.
Por falar em extras o jogo também trará um tonelada de imagens, pôsteres, notas de produção e até mesmo a letras das músicas. Em suma, tudo que um fã realmente quer. Se puder ser digitalizado ou fotografado certamente foi incluído dentro do jogo.

Wherever I May Roam

O sistema de progressão do jogo também sofreu algumas alterações se comparado a Guitar Hero Wolrd Tour. De certa forma esta nova edição se assemelha mais ao modelo dos títulos originais da série Guitar Hero.
Ao invés de agendar shows, você segue uma lista de músicas agrupadas. Entretanto, diferente dos primeiros jogos da série, você não precisa completar todas as músicas para seguir adiante, e pode escolher livremente entre todos os grupos.
Além disso, cada uma das músicas trará uma série de bônus atrelados, como os Metallifacts. Neste modo, você joga a música normalmente enquanto fatos sobre a banda e a música pipocam pela tela (como nos programa do canal de televisão VH1 ou da MTV).

The New Song

Guitar Hero III: Legends of Rock trouxe a música "One" e Guitar Hero World Tour presenteou os fãs com "Trapped Under Ice", Guitar Hero: Metallica trará 28 faixas escolhidas a dedo pela própria banda (incluindo pérolas como "Creeping Death", "Battery", "Welcome Home (Sanitarium)" e "Master of Puppets"), que também selecionou outros 21 artistas que compõem a expressiva trilha sonora do jogo.
A lista de músicas compreende muito bem a carreira da banda, sendo que os álbuns Ride the Lightning e Master of Puppets estão particularmente bem representados (boa notícia para os fãs), mostrando sua obra e oferecendo uma boa perspectiva das principais influências do grupo.
Outro ponto importante é que os jogadores que adquiriram o pacote Death Magnetic, que disponibilizou todas as faixas do novo álbum do Metallica aos jogos Guitar Hero III e Guitar Hero World Tour poderão transferir as músicas para o novo Guitar Hero: Metallica.
Os usuários do PS3 e Xbox 360 que não adquiriram o pacote vão encontrar a música "All Nightmare Long" do álbum incluída na trilha oficial do jogo, enquanto os jogadores do PS2 e Wii recebem as faixas "Broken Beat & Scarred", "Cyanide" e "My Apocalypse".
Ao que tudo indica Guitar Hero: Metallica vai servir de base para futuras edições especiais da franquia. Mostrando que o título pode ser atraente para os fãs e para os jogadores alheios aos protagonistas do título.

Guitar Hero II


Guitar Hero 2 é a seqüência de um dos jogos mais inovadores já lançados para o PS2 e Xbox 360. O objetivo é tocar clássicos do rock através de um controle especial em formato de guitarra. A mecânica é simples: há 5 botões no braço da guitarra, que correspondem aos trastes do instrumento, e um botão no corpo que simula as palhetadas. Para obter sucesso, o jogador deve casar o apertar dos trastes com as palhetadas, assim como em uma guitarra real, em ritmo e seqüência ditados pelo game.

O game disponibiliza as notas que devem ser tocadas de forma bastante semelhante a jogos como Dance Dance Revolution, por exemplo. Há uma linha do tempo na qual são indicadas quais notas estão por vir e, a partir dela, o jogador deve acompanhar a música. Um medidor no canto inferior direito da tela indica o nível de satisfação da platéia, sendo que ela é capaz de até lhe tirar do palco se não for suficientemente agradada.

A principal opção no jogo é o modo carreira, no qual o jogador deve realizar shows em diversos locais, desde um festival de bandas locais até grandes casas de show e estádios colossais. Entre as músicas que podem ser tocadas em Guitar Hero 2 estão "War Pigs", do Black Sabbath; "YYZ", do Rush; e "Sweet Child O'Mine", do Guns N' Roses. A grande maioria das composições foi regravada pela equipe de músicos dos desenvolvedores, contudo, algumas delas são gravações original, como "Stop", do Jane's Addiction.

O modo para 2 jogadores é bastante divertido, trazendo as opções face-off, pro face off e cooperative (nova opção na franquia). As 2 primeiras consistem basicamente em um duelo de guitarristas, no qual quem obter maior placar será o vitorioso. Já no modo cooperative, os 2 jogadores tocam na mesma banda, sendo um o guitarrista solo e o outro, guitarrista base ou baixista, dependendo da música.
 

Fable II


Fable 2 é um jogo que mistura diversos elementos de RPG — como a possibilidade de evoluir em diversos atributos — com muita ação. O game é a seqüência do título que ficou famoso por dar ao jogador a liberdade de praticar o bem ou o mau e apresentar as devidas conseqüências para cada ato. A aparência do jogador é influenciada pelo tempo e por sua conduta no game.

Entre as novidades que a seqüência traz em relação ao seu antecessor está a possibilidade de escolher o sexo do protagonista. Além disso, é possível se casar e ter filhos, que seguirão o seu exemplo, tornando-se bons ou maus em função das suas atitudes.

Todo o universo de Fable 2 pode ser influenciado pelo jogador. Como o game narra a história da vida do protagonista, o jogador se depara com conseqüências de suas atitudes a longo prazo também. Por exemplo, ao salvar um pequeno vilarejo de uma invasão, é possível vê-lo tornar-se em uma próspera cidade anos mais tarde.

Uma das maiores adições do título é o cão de estimação do herói. Além de auxiliar o jogador em batalhas e na exploração do cenário, o animal tem um apelo emocional. Suas atitudes são todas altruístas e voltadas ao herói, demonstrando seu amor incondicional que promete conquistar os jogadores.

Essa versão vem com as duas expansões, a Knothole Island e See the Future.
 

Star Ocean: The Last Hope


"Star Ocean: The Last Hope" é o mais novo capítulo de uma das franquias de RPG mais tradicionais da Square-Enix, de muito sucesso no Japão. A força da marca levou a Microsoft a mexer alguns pauzinhos para garantir a exclusividade do game no Xbox 360, como mais um passo para tentar conquistar os jogadores japoneses, que nunca viram muita graça nos consoles da empresa.

Para o bem ou para mal, a aposta parece ter sido bem segura. O game é um típico RPG oriental que faz a alegria dos nipônicos há décadas, sem muitas ousadias, o que pode desanimar aqueles que já se cansaram das fórmulas consagradas. Os fãs, no entanto, encontrarão muitas qualidades e surpresas na ambiciosa narrativa.
 

Culdcept SAGA


Um dos jogos de tabuleiro que cativaram dezenas de gerações foi Banco Imobiliário, onde cada jogador devia batalhar para atingir alta rentabilidade econômica, levando os adversários à falência. Culdcept Saga aproveita essa proposta, mesclando-a a uma imitação do jogo de cartas Magic.

O resultado é um jogo de tabuleiro virtual no qual você deve construir um deck de cartas mágicas. Ao invés de comprar uma das casas do tabuleiro, como no Banco Imobiliário tradicional, o jogador pode invocar o poder de uma dessas cartas, materializando um montro na casa em que se encontra.


Os gráficos usam o conceito de anime, apesar de serem tridimensionais, e a história — que é quase descartável, devido ao gênero do game — envolve um garoto que tem poderes mágicos sobre as tais cartas e deve ajudar o reino em que vive a se libertar.
 

Resonance of Fate


Resonance of Fate (End of Destiny, no Japão), primeiro título da Tri-Ace lançado fora dos auspícios da Square-Enix (a responsável agora é a SEGA), embora não pareça ter nenhuma pretensão de se desligar do estilo clássico dos RPGs nipônicos, parece particularmente inclinado a desembarcar alguns elementos capazes de dar novos ares aos heróis sem narizes.

Para quem não conhece, a Tri-Ace foi responsável também pelo famigerado Star Ocean, além de vários outros, como o menos memorável Infinite Undiscovery. A idéia da softhouse aqui parece estar ligada a uma história tão improvável quanto absurda, original e cativante, e que deve ser contada através de gráficos altamente estilizados, com uma ênfase particular em um sistema “realístico” de batalhas com armas de fogo. Tudo isso abençoado ainda por batalhas a La Hollywood.

O mundo mudou. Abrupta e drasticamente, a Terra acabou imersa em uma bola contendo toda sorte de gás nocivo ao ser Humano. É claro, muitos morreram, mas, um belo dia, elevou-se aos céus um gigantescos purificador de ar conhecido como Bazel. À sua volta, desenvolveu-se uma população que é nitidamente separada entre castas mais e menos favorecidas. No controle de um grupo paramilitar, você assumirá várias missões relacionadas à história principal e também paralelas.

Embora trata vários elementos clássicos, o sistema de batalhas em Resonance of Fate não focado em espadas gigantescas e magias devastadoras. Aqui as disputas são resolvidas através de duas coisas: tiros e acrobacias hollywoodianas. Quer dizer, quanto mais poderoso for o seu personagem, mais poderosas também serão as suas armas, e mais ostensivas se tornarão as suas acrobacias — em um estilo fortemente inspirado em filmes como Matrix e Equilibrium.
 

Sacred 2: Fallen Angel


Sacred 2: Fallen Angel é a seqüência do conhecido (sobretudo na Alemanha) Sacred, da modesta produtora Ascaron Entertainment. Agora, ao invés dos gráficos 2.5D do primogênito da série (que continha ambientes 2D com criaturas 3D), o jogo contém ambientes totalmente 3D com texturas bem detalhadas.

Mantendo muitas das características de seu antecessor (que lhe garantiram o não muito honroso título de “Diablo cover”), Fallen Angel ainda adiciona algumas dimensões, tais como a possibilidade de se escolher um caminho “bom” ou um “mau”, algo que determinará como os habitantes do vasto continente de Ancaria irão interagir com o personagem.

A mecânica de jogo focada em batalhas se mantém em Fallen Angel. Utilizando toda sorte de armas, magias ofensivas e até as mãos nuas, o jogador será conduzido a mais de 400 missões do tipo matar monstros, salvar pessoas e colecionar ouro, que também podem ser realizadas cooperativamente no modo multiplayer (para até 16 pessoas na versão para PC e 4 no jogo para Xbox 360).

Quem gostou do primeiro jogo e esperava algo com mais refinamento gráfico ou, ainda, boas possibilidades online (sem tirar o foco das batalhas), vai querer dar uma conferida em Sacred 2: Fallen Angel.
 

FaceBreaker


FaceBreaker é um jogo de boxe no melhor estilo arcade. Desenvolvido pela EA Canada, o jogo ficou sob responsabilidade da mesma equipe criadora do aclamado Fight Night: Round 3.

O título tem um tom humorístico expresso principalmente por seus gráficos com estilo cartum e pela personalidade de seus lutadores, todos incrivelmente estereotipados. Jogadores mais saudosistas podem traçar um paralelo com um grande clássico do passado, Punch-Out!!, lançado para o NES — popularmente conhecido como Nintendinho.

O nome FaceBreaker (quebrador de face) remete-se diretamente ao sistema de "deformação facial em tempo real” utilizado pelo jogo. Esse sistema faz com que o dano acumulado pelo personagem seja exibido diretamente no seu corpo e expressão facial.

O título também irá oferecer suporte a tecnologia Digimask que permite aos jogadores utilizarem periféricos de captura de imagem, como a PlayStation Eye e a Xbox Live Vision Camera, para fazer o upload de fotos do rosto do usuário, que por sua vez poderão ser utilizadas na personalização dos lutadores.
 

BlazBlue: Calamity Trigger


BlazBlue: Calamity Trigger é, em suma, um jogo de luta frenético e emocionante. E o melhor: a maior parte em 2D. Na realidade, o título desenvolvido pela ARC System Works é uma "continuação" para a renomada franquia Guilty Gear, tamanha a quantidade de semelhanças entre a jogabilidade e o visual dos games em questão.

Inicialmente, BlazBlue aparenta ser um jogo de luta extremamente tradicional e simples. Dois lutadores entram em uma arena e a batalha toma conta através de ataques normais e especiais. No entanto, há um sistema de luta complexo por trás dessa abordagem comum que o game realiza. Vários indicadores de energia e outras fontes de poder servem para que os jogadores executem os mais variados ataques e defesas.

Como a maioria dos clássicos títulos de luta em 2D, BlazBlue tenta mergulhar os jogadores em combates intensos através de modelagens simples e bonitas. Animações de peso fazem com que os ricos desenhos tomem vida e mostrem que os desenvolvedores da ARC têm muito a oferecer mesmo sem o uso de tecnologias 3D (empregadas, no game, apenas em alguns aspectos dos cenários).

O game tem suporte a Conquistas (Xbox 360) e Troféus (PlayStation 3). Além disso, os modos Arcade e Versus (até dois jogadores), são capazes de manter os jogadores presos ao game por muitas e muitas horas de pancadaria frenética. Há, também, muito direcionamento online, como a presença Rankings e salas de encontro entre jogadores.
 

Samurai Shodown Sen


Apresentado na E3 2009 no estande da Ignition, "Samurai Spiritis Sen", como foi lançado no Japão, sumiu do radar, para reaparecer agora nas mãos de outra distribuidora. A Xseed Games anunciou que obteve da SNK Playmore os direitos para publicar o jogo em território norte-americano.

O game, que se chamava "Edge of Destiny", foi rebatizado para algo mais próximo do original: "Samurai Shodown Sen". Nos consoles, o game sai apenas para Xbox 360, no segundo trimestre do ano.

"Samurai Shodown Sen" foi produzido pela K2 LLC ( de "Tenchu" ) e lançado no console da Microsoft no Japão em 10 de dezembro. O título traz suporte online e um elenco de 24 lutadores. Entre os novatos há muitos "estrangeiros", como Angelica, além um personagem que lembra um viking e um samurai com cabelo afro. Todos eles possuem seus "fatalities", que permitem o término de uma luta com o desmembramento de seu oponente.

Os controles lembram "Soul Calibur", com um botão para corte horizontal, outro para vertical e um terceiro para chutes. A diferença é que o último botão serve para movimentos especiais, como os arremessos. Apertando os dois botões de espada faz-se um ataque poderoso, que pode arrancar mais de 30% da energia do oponente, bem ao estilo de "Samurai Shodown".
 

Street Fighter 4


Street Fighter IV é a mais nova versão do jogo de luta que conquistou uma legião de fãs, durante a época dourada das casas de fliperamas.

O jogo dá seqüência a história dos lutadores que já renderam inúmeras adaptações para as mais diversas mídias, entre elas revistas em quadrinhos, versões animadas (incluindo uma série no estilo anime de longa duração que rendeu boas criticas) e até um filme estrelado pelo astro das artes marciais Jean-Claude Van Damme.


A mistura de personagens carismáticos e vilões enigmáticos com uma jogabilidade atraente e gráficos estilizados fizeram da franquia Street Fighter um sucesso mundial e apresentou alguns dos melhores títulos do gênero disponíveis no mercado.


Fãs de jogos de luta e da série certamente irão se deleitar com os embates de Ryu e Ken em mais uma versão deste fighter que conquistou seu lugar no “hall da fama” dos videogames.