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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Warhammer 40,000: Space Marine


Plataforma: PC
Formato: ISO
Tamanho: 2.09 GB
Idioma: Inglês
Lançamento: 06 de Setembro de 2011
Avaliação: 7.0
Gênero: FPS
Editora: THQ
Warhammer 40.000: Space Marine é um título que mexe com as bases dos fãs da famosa franquia da Relic. Empregando um motor gráfico proprietário, os desenvolvedores cuidam para que a intensa experiência com este mix de ação e RPG seja simplesmente espetacular. Em outras palavras: combates frenéticos, pancadaria em larga escala e armas devastadoras.
O gamer encarna um supersoldado geneticamente modificado, criado especificamente para a destruição. Imagine uma cena onde quatro Space Marines estão enfrentando uma legião de Orks sedentos por sangue e você poderá ter uma ideia de como é o game.
Raças diferentes (todas ligadas ao universo Warhammer) embarcam mais uma vez em conflitos espetacaulares. A ambientação combina perfeitamente com uma jogabilidade rápida e violenta. Utilizando diversas armas, o Space Marine é capaz de mergulhar diretamente em conflitos épicos e fazer um estrago considerável.

Shadow of the Colossus


Plataforma: PC
Formato: ISO
Tamanho: 928.00 MB
Idioma: Inglês
Lançamento: 18 de Outubro de 2005
Avaliação: 9.1
Gênero: Ação/Aventura
Editora: SCEA
 
Shadow of the Colossus é um game com uma marca definitiva na história dos videogames, deslumbrando pela beleza e tom épico. Pela primeira vez, cenários são reais e se movimentam com os gigantes. O enredo é uma obra-prima por si só — não desmerecendo o restante do game, é claro.
O protagonista é Wander, um jovem que monta a cavalo com uma tarefa digna dos deuses: derrotar dezesseis gigantes, conhecidos como Colossi (o plural de Colossus em latim) para ressuscitar uma garota que fora sacrificada.
A beleza e o tom de tragédia marcam uma obra de arte sem precedentes, desafiando o jogador com um novo e mais inteligente conceito. Não há interações, sequer inimigos aos montes, contudo a exploração é fundamental. Neste game você precisa pensar e desvendar a fraqueza de cada uma das criaturas míticas.
A originalidade é o diferencial. Para prosseguir, é necessário perscrutar paisagens gloriosas até achar um gigante — isto acontece usando-se o reflexo do sol na espada de Wander. Cada colossus é único, com fraquezas e forças distintas.
Para derrotar criaturas tão mirabolantes, o jogador deve ficar atento à penugem que recobre determinadas áreas do corpo dos seres, esquivando-se e escalando-o até atingir o ponto fraco. A partir daí, deve atacá-lo com bravura para vencer como um verdadeiro guerreiro de uma epopéia grega. Shadow of the Colossus é magnífico! Possivelmente, a nova Odisséia ou Ilíada dos tempos modernos.
 

terça-feira, 12 de julho de 2011

Operation Flashpoint 2: Dragon Rising


Após anos de espera e um certo impasse entre a Codemasters e a Bohemia Interactive, finalmente um dos melhores jogos táticos de tiro recebe continuação, desde que despontou no mercado em 2001. Com jogabilidade realista e fazendo uso da Neon Engine — usada em Dirt, a Codemasters apresenta ao mercado um título com um arsenal invejável, mapas imensos e veículos variados, tudo alimentado por uma mecânica que prima pelo desempenho individual do soldado, mas que nem por isso deixa de lado a qualidade tática e estratégica que deram fama à série.
A história apresenta um conflito hipotético travado entre a Rússia e a China devido à descoberta de recursos minerais em um arquipélago na costa leste da Rússia. Após uma invasão forte da China — referido no título como a "Ascenção do Dragão", o jogador entra na história como integrante de um esquadrão enviado para o local pelos Estados Unidos. Com cerca de 50 armas com peças intercambiáveis e inúmeros veículos, dentre caças, helicópteros, tanques e anfíbios, Dragon Rising possui um grau de realismo alto, com atenção para o comportamento balístico dos projéteis e reações físicas das explosões e dos disparos das armas.
Os gráficos são ricos, com vegetação dinâmica e modo de multiplayer estável. Para os criativos, existe um editor de mapas que pode servir para estender ainda mais a vida útil de tanta guerra e tiroteios.
 

BioShock 2


BioShock 2 é a aguardada sequência para o game homônimo de FPS (First Person Shooter, ou tiro em primeira pessoa numa tradução livre para o português). Desenvolvido pelos estúdios da 2K Games, o jogo agora traz novas possibilidades a uma cidade já conhecida pelos jogadores, Rapture.

A trama do game se passa dez anos após os eventos do primeiro BioShock. A cidade encontra-se em caos, e as Little Sisters, crianças coletoras da substância ADAM, não estão mais espalhadas pelo local. Mas, uma das garotas conseguiu escapar das garras dos jogadores, e decide retornar para Rapture para restaurar o local. Agora ela é uma Big Sister, a vilã do game.

No game, você assume o controle de um Big Daddy, uma das principais ameaças do primeiro game. Na pele do primeiro titã, você terá à sua disposição todo o arsenal da criatura. Brocas, lança-chamas, metralhadoras e lançadores de granadas feitos especialmente para você são apenas alguns dos itens de destruição. Você ainda contará com a possibilidade de utilizar Plasmids, substâncias que fornecem poderes sobre-humanos aos usuários.

O clássico “Incinerate” está de volta, e pode ter seu poder de fogo significativamente aprimorado. Outra novidade é que agora é possível combinar habilidades diferentes, o que resulta em ataques únicos e mais potentes. Além disso, jogadores podem utilizar simultaneamente armas e Plasmids, algo indisponível no primeiro jogo.

As Little Sisters voltarão a perambular a cidade depois da chegada da Big Sister, e você as encontrará com frequência. Junto a elas, estarão outros Big Daddys e para interagir com as crianças é necessário eliminá-los. As opções de interação envolvem “Harvest”, na qual o jogador sacrifica a Little Sister e obtém uma grande quantia de ADAM, e “Adopt”. A adoção faz com que a personagem caminhe ao seu lado, indicando corpos para coleta de ADAM.

BioShock 2 é indispensável para os fãs do primeiro game. As novas possibilidades e a nova inimiga, a Big Sister, são apenas alguns dos fatores que tornam o game atraente. Há ainda a possibilidade de o jogo suportar modos para multiplayer, mas nada ainda foi confirmado.
 

Tom Clancy's Rainbow Six Vegas


São 13,5 milhões de cópias vendidas desde o surgimento da série "Rainbow Six", então exclusiva para computadores, em 1998. De lá pra cá, a série, além de dar vida a um no estilo de ação, misturando tática e estratégia, ganhou os videogames e, agora, a nova geração de consoles, com "Rainbow Six: Vegas". Claro, o PC que foi o berço da série não foi esquecido.

Como o próprio título sugere, desta vez o jogo se desenrola na cidade de Las Vegas, invadida por terroristas, o que significa que chegou a vez dos soldados da equipe Rainbow passearem pelos suntuosos cassinos da famosa cidade norte-americana, em meio a mesas de pôquer e caça-níqueis.

O desenvolvimento é de responsabilidade do estúdio de Montreal da Ubisoft que, dentre outras criações, deu vida a "Rainbow Six: Raven Shield", e agora dá continuidade ao sucesso, tirando vantagem da capacidade de hardware moderno do PC e videogames para elevar os níveis de realismo e recursos multiplayer.

Novamente, a estratégia será um ponto fundamental para derrotar todos os oponentes, mas, agora, não haverá mais a tela de planejamento, sendo o seu grupo, de três ou quatro soldados, sendo lançados no meio da ação sem saber de nenhum detalhe da situação.

A tática deve ser decidida no ato, num novo dispositivo de controle chamado de "on-the-fly", que varia conforme o momento. Você pode se comunicar com seus companheiros, cada qual com sua personalidade, que pode resultar em ação diferenciadas dependendo da situação.

"Rainbow Six: Vegas" inaugura um novo mecanismo gráfico (engine), que trará muito mais objetos destrutíveis na tela. Agora, esqueça os kits médicos no meio do caminho. Assim como "Halo", desta vez, a energia dos soldados se receperará com o tempo.

"Rainbow Six: Vegas" é um jogo para PC, PS3 e Xbox 360. Uma adaptação para o PlayStation 2 também está nos planos da Ubisoft.
 

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Need For Speed Underground 2

A Pedido do Arthur !
 
Need for Speed Underground 2 é um jogo de corrida 3D que coloca você no eletrizante mundo dos rachas em uma cidade com mais de 200 Km de asfalto. Lançado pela Electronic Arts, o jogo é uma versão melhorada de Need for Speed Underground, um grande sucesso da série.
Incorporando uma pequena história aos games da franquia, nesta versão você será um recém-chegado em uma cidade gigantesca, que após ter sido derrotado por uma equipe rival, precisa reconstruir sua reputação desde o zero. Você começará com carros muito lerdos e simples, e apenas quando começar a ganhar corridas e dinheiro, poderá evoluir para uma máquina mais potente. Apesar da história ser contada com animações bastante precárias, a troca de e-mails entre corredores e donos de lojas colocam o jogador no clima do game.
Desta vez a cidade, além de maior, se tornou mais realista, com proporções incríveis e tráfego paralelo ao evento. Conforme você a explora, locais diferentes serão desbloqueados, trazendo novas lojas de peças e eventos noturnos para o mapa.
Baixar Need For Speed Underground 2 + Crack Completo PC

Metro 2033: The Last Refuge


Metro 2033: The Last Refuge é um jogo de tiro em primeira pessoa (FPS) desenvolvido pela 4A Games e distribuido pela THA. Este é o primeiro projeto da desenvolvedora russa, que também desenvolveu uma engine própria para o jogo.
O jogo é uma adaptação do romance cult, Metro 2033, do autor russo Dmitriy Glukhovskiy. A novela acompanha a saga dos sobreviventes de uma guerra nuclear que começou no ano de 2012. Os destroços tomam conta da paisagem ao redor do mundo e a mãe Rússia tenta se erguer das cinzas.
Em 2033 (como o nome do jogo já sugere), nas entranhas do capital russa, os poucos sobreviventes buscam refúgio no meio do caos. Os túneis abandonados do sistema de metrô servem de lar para os últimos homens do que antes foi uma civilização.
Mas eles não estão sozinhos. A supremacia do mundo já não está nas mãos de humanos, mas sim nas garras de seres mutantes, criados a partir da mesma radiação que outrora servia aos desejos dos homens.
Na pele de Artem (um jogo soldado), você deverá alcançar o centro do metrô, a Polis, para avisar a população da ameaça que está surgindo no setor nordeste do abrigo (os ataques dos mutantes Darkness).
O jogo incorpora vários elementos do livro na sua jogabilidade, como por exemplo: as diferentes estruturas políticas presentes nos vários setores do abrigo nuclear. Conforme o herói embrenha-se pelos túneis, ele encontrará outros sobreviventes, cada um com crenças e sistemas de “governo” independentes dos outros.
 

Blacksite: Area 51


Blacksite: Area 51 é um jogo de tiro em primeira pessoa baseado na liderança e trabalho em equipe. Tanto os elementos da jogabilidade quanto fatos ocorridos ao longo do jogo levam os personagens a um conflito moral, que é explorado de diversas formas.

Você assume o papel de Aeran Pierce, um comandante das forças especiais que deve conter uma invasão alienígena a uma cidadezinha no estado de Nevada, Estados Unidos. Para ajudá-lo, Pierce tem dois soldados subordinados, Cody Grayson e Mitchell Ambrose, um matador implacável e um soldado idealista que se atém a ordens, respectivamente.

O grande diferencial do game é a necessidade de utilizar sua equipe de forma tática através de ordens como arrombar portas ou dar cobertura. Os soldados subordinados cumprem suas ordens, entretanto, eles são tomados pela desilusão ideológica, desânimo e fadiga caso o jogador não seja um líder responsável.

As modalidades multiplayer online incluem os clássicos Death-Match, Team Death-Match e Capture-the-Flag, além dos modos Human vs. Reborn e Siege (modalidade na qual o jogador deve capturar os membros do esquadrão inimigo).
 

Singularity


Singularity é um first-person shooter, ou jogo de tiro em primeira pessoa, que se passa em uma realidade fictícia onde experimentos russos com o chamado Elemento 99 deram errado durante a Guerra Fria, deixando o local desolado. O jogador entra na pele de um piloto que deve resgatar seu parceiro, ao mesmo tempo em que lida com estranhos acontecimentos temporais.

A peça central da trama é um dispositivo possuído pelo jogador que controla o tempo. É possível viajar através das décadas, congelar objetos, fazê-los ir para frente ou para trás no tempo, entre outras funções. O “relógio” também pode ser usado para desarmar inimigos, arremessá-los e fazê-los envelhecer.

A ambientação inteira envolve a sensação de abandono causada por um local devastado. O silêncio predomina em diversos pontos, pois não há narrador ou comandante enviando ordens para o protagonista. Para os que gostam de jogos de tiro mais focados em suspense do que ação direta e tiroteio, este título é um prato cheio.
 

Sniper Ghost Warrior


A guerra está prestes a ser encarada de outro ângulo. Em Sniper: Ghost Warrior você assume o papel de dois atiradores de elite do exército americano, que foram incumbidos da tarefa de viajar até o país fictício de Truena — situado na América do Sul — para libertá-lo das forças opressoras da ditadura.

Ao contrário de muitos jogos modernos de tiro em primeira pessoa, o foco de Sniper reside justamente na capacidade do jogador agir como um atirador de elite, buscando os melhores pontos para a execução de seus alvos, sem ser pego em meio ao caminho ou ainda depois do disparo. Vale notar que a selva e a cidade abrigam inúmeras trilhas alternativas, o que incentiva o fator de exploração.

O momento do disparo é simulado com muito realismo, incluindo dados de batimentos cardíacos (que quanto mais acelerados — seja depois de corridas ou em momentos de tensão — mais dificultam o controle da respiração e da precisão), medidores de velocidade, distância e até mesmo indicadores de pontos vitais nos alvos.

É claro que o game não é feito apenas de missões sigilosas, afinal, muitos dos trechos envolvem combates diretos com metralhadoras, com o diferencial de que eles requerem atenção especial do jogador em relação à sua vida, recuperada através do uso de kits médicos. Ao todo são mais de quinze missões com muito realismo, para os amantes da arte do tiro de precisão.
 

The Chronicles of Riddick: Assault on Dark Athena


Riddick retorna para finalizar seu serviço.
Quando The Chronicles of Riddick: Escape from Butcher Bay chegava ao PC e Xbox, muitos imaginavam que seria “só mais um jogo baseado em filme”. Contudo, as expectativas foram superadas, o que era para ser apenas um jogo inspirado em acontecimentos fictícios retratados nas telonas passou a ser um dos melhores games do ano.
Felizmente, a desenvolvedora Starbreeze, responsável pelo título, resolveu presentear novamente os jogadores com todo seu talento. Após uma série de problemas com a distribuição do game, The Chronicles of Riddick: Assault on Dark Athena finalmente retoma a superfície.
Basicamente, o novo jogo, que será lançado para PC, PS3 e X360, contará com um remake de Escape from Butcher Bay. Vários aspectos do jogo foram significativamente melhorados. A modelagem foi completamente refeita, a inteligência artificial melhorada, um novo sistema de escolha de armas foi implantado e os ambientes agora estão muito maiores do que antes. E o melhor: isso não é tudo. O jogo também irá contar com uma nova história estrelada por Vin Diesel. São dois jogos pelo preço de um, e diversão com garantia.

Vin Diesel retorna ao espaço dos games.

Uma quase seqüência

Muitos devem estar pensando que Assault on Dark Athena será uma seqüência verdadeira do jogo — afinal, já se passaram quase 5 anos desde o lançamento do primeiro game — mas os desenvolvedores negam tal afirmação. O jogo será apenas uma continuação do original, iniciando-se exatamente no momento em Butcher Bay se encerra.
Ainda não acabou, parceiro. A nova trama de Dark Athena inicia-se com Riddick prestes a entrar em criogenia quando é surpreendido por Revas, capitão de Dark Athena. O protagonista então escapa pelos dutos de ventilação de sua nave, encontra uma criança lhe explica os problemas ocasionados por Revas e começa a aniquilar qualquer um que passe pela sua frente.

Latas-velhas, mas úteis

Os inimigos que habitam Dark Athena são soldados que já foram humanos, mas agora não passam de ciborgues. Construídos por Revas, sem permissão, obviamente, estes guerreiros contam com armas no lugar de seus braços e são apenas como simples obstáculos de patrulha quando a luz em suas cabeças está vermelha. Um alvo fácil.
Contudo, estas criaturas podem ser realmente perigosas quando controladas por humanos. Quando a luz se torna branca, os ciborgues passam a ser controlados e se tornam muito mais inteligentes. Seus reflexos ficam mais aguçados e se tornam verdadeiros inimigos, e não simples latas-velhas.

Deve ser difícil respirar assim.

Como Riddick, o jogador terá uma série de opções para acabar com seus oponentes. Em uma delas, por exemplo, o protagonista apunhala o inimigo nos intestinos, torce a lâmina, e encerra com um golpe fatal na cabeça de seu vilão — tudo em poucos segundos.
Mas, existem finalizações que exigem certa estratégia dos jogadores. Caso deseje, é possível se esconder e ser discreto através do jogo todo, algo que amplia os horizontes do game. Fora isso, existe a famosa estratégia de correr a tirar, que também pode ser usada quando o jogador bem entender. Ambas utilizam os novos contra-ataques, combos e mortes silenciosas.

Máquinas de destruição

Um dos fatores mais interessantes de Assault on Dark Athena é a interação com os inimigos. Riddick pode simplesmente agarrar um dos ciborgues que perambulam a nave, segurá-lo como escudo e utilizar a arma do inimigo para destruir seus oponentes. Além disso, será possível controlar estes soldados, ordenando para que destrua seus oponentes.
Nada que algumas facadas não resolvam. Ao assumir o controle de uma destas máquinas, o jogo transmuta-se para uma perspectiva em primeira pessoa, com filtros na cor vermelha para simular a visão do ciborgue. É possível então caminhar pelos corredores de Dark Athena e eliminar seus oponentes até que seu veículo torne-se incapacitado.
Tomar controle dos ciborgues inimigos também é importante para poder progredir no jogo. Em alguns momentos, existirão locais em que Riddick jamais conseguiria passar, pelo menos sozinho. Com a ajuda dos andróides, é possível fazer com que uma lâmina giratória, por exemplo, se quebre e então continuar a percorrer pela nave.

Dicas para o sucesso

Fora isto, existem também algumas dicas visuais que prometem deixar o jogo mais intuitivo. Quando a tela estiver azul, significa que Riddick está escondido da visão de seus inimigos, através de sombras e outros recursos. Neste formato, os inimigos não podem ver ou escutar o herói. Existem alguns momentos em que a perspectiva passa da primeira para a terceira pessoa, como quando o protagonista passa por beiradas, escala caixas e assume o controle de uma estação inimiga.
Assault on Dark Athena tem tudo para ser um ótimo jogo. Além de contar com uma versão aprimorada do game original, Escape From the Butcher Bay, o título ainda traz um jogo completamente novo e repleto de ação. O capítulo promete ser tão logo quanto o original, ou seja, cerca de 20 horas de duração — sem contar os modos multiplayer, que ainda não foram revelados. Resta esperar se o novo game de Riddick, que deve ser lançado no outono de 2009, conseguirá superar seu predecessor.
 

Turok


Baseado em história em quadrinhos, "Turok" só ficou amplamente conhecido quando a produtora Acclaim lançou uma versão do jogo para o Nintendo 64, intitulada "Dinosaur Hunter". Após diversas seqüências, e agora sob as mãos de um novo estúdio, "Turok" leva para a nova geração de consoles a história do soldado perdido no tempo, Joseph Turok.

O cenário? Um planeta biologicamente alterado num futuro distante, como não poderia deixar de ser. O objetivo principal em "Turok" será viajar para este planeta e destruir um criminoso de guerra chamado Kane, mas ao chegar nesse lugar dominado pela selva, ficará claro que a meta é mesmo sobreviver.

Como tradição, o jogador desbrava os ambientes ao lado de seu esquadrão de soldados, que portam as mais modernas e sofisticadas armas. Porém, em meio a uma caçada em que você se torna o alvo principal, armas brancas - como facas e arcos - são melhores aproveitadas - considerando ainda o sistema de espionagem que promete ser somado ao game.

E se você pensa que os aliados de Kane são seus principais inimigos, é melhor se lembrar da presença de dinossauros e outros predadores. Como seres irracionais, eles podem atacar tanto o jogador quanto aos seus inimigos e outras espécies - o famoso T-Rex é apenas um dos seres que promete fazer estrago.

A mecânica desse novo "Turok" promete inovar em diversos aspectos, focando principalmente no sistema de câmeras, que, entretanto, continuará com a visão em primeira pessoa. Ao ser atacado por um dinossauro, por exemplo, a câmera se posicionará em um ângulo que permitirá ver exatamente o tamanho de sua falta de sorte. A saída será, então, sacar uma arma e lutar para derrotar ou afugentar o monstro.

Graficamente, o game apresentará muita ação em todos os cantos da tela, com diversos combates acontecendo simultaneamente, muitas explosões e cenários destrutíveis. A Propaganda Games, que cuida da produção, afirma que os dinossauros têm um sistema distinto de inteligência artificial, o que promete deixar o jogo mais equilibrado.

"Turok" promete, além de muita ação no modo solitário, um modo multijogador animador. O título chega com a premissa de reacender a chama de uma franquia que já divertiu milhares de jogadores, mas, que devido a versões não tão bem produzidas, ficou literalmente perdida no tempo.
 

Black


Black é um jogo de tiro em primeira pessoa pouco focado nos tiroteios intensos ao invés da estratégia e ataques táticos. Apesar de não apresentar batalhas sangrentas e extremamente brutais, o título é apresentado sob uma perspectiva cinemática à la Hollywood. Contando com armas extremamente detalhadas e cenários altamente destrutíveis, o jogo traz uma nova proposta ao gênero.

Você incorpora Jack Kellar, um sargento de primeira classe da CIA que apresenta um pequeno problema ao aceitar ordens. Um homem cuja identidade não é revelada leva Kellar, algemado, a uma sala de interrogatório, questionando-o sobre a operação terrorista chamada, Seventh Wave, a qual o sargento havia presenciado em uma missão há quatro anos. Kellar, então, narra sua história, que é sentida na pele pelo jogador.


O título apresenta poucas novidades em relação aos seus congêneres. O maior diferencial de Black fica por conta da aparência geral do game, que conta com a simulação de efeitos cinemáticos como a profundidade de campo — que foca ou desfoca de acordo com a perspectiva — e armas bastante detalhadas.


Ao perder uma grande quantidade de energia, o jogador entra em um modo especial, no qual a tela fica preta e branca e tudo fica mais lento. As batidas do coração do sargento ecoam alto alertando o jogador de que podem ser as últimas.
 

Brink


Brink é um jogo de tiro em primeira pessoa distribuido pela Bethesda (produtora de Fallout 3), e se passa em 2035, quando uma série de catástrofes ambientais passou a impedir a vida humana no planeta Terra.
O único local que se mantém seguro para a vida humana é uma cidade flutuante isolada do resto do mundo, intitulada The Ark. Como é de praxe, porém, a humanidade não parou de se destruir e agora existem duas facções dentro da cidade: The Security e The Resistance.
Utilizando um sistema de jogabilidade inovador e possibilidade de customização de seu personagem num nível muito profundo (similar ao de Mass Effect), o título desenvolvido pelos mesmos criadores de Quake Wars possui diversificação suficiente para não ser considerado “apenas mais um jogo de tiro em primeira pessoa”.
 

Dead Space


Depois que "Resident Evil" consolidou o termo "survival horror" para descrever aventuras exploratórias repletas de sustos e criaturas horrendas, poucas foram as franquias que conseguiram se estabelecer no mercado, principalmente aquelas criadas fora do Japão. Talvez por isto o segmento tenha perdido o fôlego nos últimos anos, e até mesmo a série da Capcom parece estar rumando para o caminho da ação e deixando o terror um pouco de lado pelo que foi mostrado até agora de " Resident Evil 5".

Mas aqueles jogadores que gostam de tomar sustos, ainda podem ficar aliviados. A Electronic Arts resolveu explorar o nicho, algo que nunca tentou para valer até então, e conseguiu entregar um genuíno exemplar de " Survival Horror". "Dead Space" tem sangue, monstros, enigmas e muito suspense, em uma tentativa clara de agradar aos fãs órfãos do gênero, ainda que para isto tenha se segurado em todos os clichês que pôde encontrar, com poucas inovações.